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Medidas econômicas de liberação de crédito.

Atualizado: 15 de mar. de 2021



Diante do surto do vírus COVID-19, também conhecido como coronavírus, e as medidas tomadas pelos governos, no âmbito da saúde, tanto federal, quanto estaduais, para a prevenção de alastramento do mesmo, há consequências na rotina dos negócios, principalmente em relação às importações, exportações, prestação de serviços, vendas e indústrias.


Por se tratarem de medidas de contenção por tempo determinado, porém suscetíveis à prorrogação, ou até mesmo por tempo indeterminado, o setor econômico do país passa por um período de incertezas que podem trazer graves prejuízos às empresas, principalmente às de pequeno porte e microempresas.


O Governo Federal, em busca de diminuir os impactos econômicos da pandemia, tem como uma de suas medidas a concessão abundante de crédito. Segundo o Governo Federal, os bancos públicos – Caixa, Banco do Brasil e BNDES – possuem um arsenal de pelo menos R$ 200 bilhões de recursos para emprestar às empresas e pessoas físicas.


A medida de concessão de crédito é fundamental no momento em que se encontra não só a economia do país, como também a mundial, se observado que apenas os efeitos das medidas de contenção do coronavírus podem diminuir o percentual do PIB brasileiro em 0,5 ponto.


Além de medidas de concessão de crédito, nas linhas de investimento, capital de giro e antecipações recebíveis, os bancos estão adotando medidas como redução de juros, suspensão do pagamento de empréstimos e renegociações de dívidas.


O Banco Central afirma: “O efeito prático e conjunto destas medidas é uma melhora das condições de liquidez do SFN em torno de R$ 135 bilhões, o que irá contribuir, nesse momento, para suavizar os efeitos do COVID-19 sobre a economia brasileira."


Segundo a orientação do Ministro da Economia, Paulo Guedes, a comunicação de que há crédito abundante neste momento deve ser feita pelos bancos para seus clientes, logo, os valores e destinação do crédito a setores específicos estão sendo, aos poucos, repassadas aos clientes por seus respectivos bancos.


Devido ao tamanho das consequências oriundas do COVID-19, além dos bancos públicos, o sistema financeiro em geral está começando a se mobilizar para amenizar os efeitos negativos econômicos no combate à Pandemia, com bancos privados também ampliando suas carteiras de crédito.


Nesse momento de grave crise econômico-social, o empresário deve planejar seu fluxo de caixa, de modo que, caso necessário, aproveite as medidas tomadas e obtenha crédito, mantendo viável e sustentável sua empresa.


Em outro artigo abordamos alguns reflexos da pandemia, não deixe de conferir (aqui).

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